Com 2º corte seguido e atingindo o menor patamar dos últimos 16 meses, redução contínua da Selic pode acelerar as vendas e a valorização imobiliária na reta final do ano.
Em meio às turbulências políticas e econômicas , internas e externas, o Brasil vem buscando soluções para se ajustar a esse cenário desafiador, reequilibrar as suas contas, reestabelecer a confiança de investidores e reaquecer a economia, alinhando-se favoravelmente às pautas mais estruturais e urgentes, como equilíbrio fiscal, reforma tributária e administrativa, pavimentando assim, um caminho mais sustentável e virtuoso de controle inflacionário, redução de juros e , consequentemente, crescimento econômico que tem , no segmento da construção civil, sobretudo, no setor imobiliário, um de seus principais pilares e um dos segmentos que reage melhor e mais rapidamente às mudanças de cenários macroeconômicos no País.
O Comitê de Política Monetária (Copom) ajustou a taxa básica de juros no último dia 20, decrescendo de 13,25% para 12,75%. Trata-se do segundo corte consecutivo da Selic, que atingiu o menor patamar dos últimos 16 meses, ratificando a decisão de redução contínua dos juros a partir de agora. No comunicado divulgado após a reunião, o comitê argumentou que a redução da taxa é “compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024 e, em grau menor, o de 2025”. O Copom voltou a defender que o cenário demanda “serenidade”, mas já sinalizou que poderá cortar novamente a Selic em 0,5 ponto percentual no próximo encontro.
QUAIS OS IMPACTOS DIRETOS NO SETOR IMOBILIÁRIO, COM A SELIC EM QUEDA?
Com a Selic em declínio, os financiamentos imobiliários tornam-se mais acessíveis, proporcionando condições mais atrativas para quem busca adquirir um imóvel, seja ele usado, novo ou na planta, destravando as negociações, revigorando toda a cadeia produtiva do segmento imobiliário e pressionando a demanda por novos imóveis, impactando diretamente os valores dos imóveis, sobretudo em regiões com menor oferta disponível.
DEMANDA CRESCENTE POR IMÓVEIS, PODE ACELERAR A VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA
No entanto, mesmo antes do início desse novo ciclo de queda de juros no País, os valores dos imóveis vêm aumentando continuamente, sobretudo nas grandes capitais. A ABECIP – Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – em parceria com o Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgou recentemente o Indice de valorização imobiliária dos últimos 12 meses, o IGMI–R – Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial, um dos índices mais confiáveis do setor, apontando um aumento médio de 12,98% no valor dos imóveis no período. Em contrapartida, o IPCA, índice que mede a inflação, registou crescimento de 3,94%, ratificando a tendência de valorização real e contínua dos imóveis, acima dos índices inflacionários.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Luiz França, a aquisição de imóveis é muito ligada à confiança do consumidor, nível de desemprego e a taxa de juros. “Taxa de juros abaixo de dois dígitos, em geral, cria um movimento bastante forte no mercado imobiliário”, diz.
Aspectos como localização e infraestrutura ajudam na valorização de um imóvel, seja na planta ou usado. Mas os juros em queda também costumam influir – positivamente – nessa conta, já que o mercado imobiliário tradicionalmente aquece suas vendas em período de taxas mais baixas, puxando os preços para cima.
O cenário, portanto, é de muito otimismo para o setor imobiliário, que vem acumulando valorização contínua e perene, muito acima da inflação e agora, com a queda dos juros, deve acelerar essa valorização, dado o aquecimento da demanda que certamente irá produzir um ambiente de muitas oportunidades para quem sonha conquistar o imóvel ideal, com a certeza do melhor negócio, nesta reta final de 2023.
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